Semana Santa de Braga
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A Comissão

Atuais membros da Comissão da Quaresma e Solenidades da Semana Santa de Braga

A Comissão

Comissão oficial da Semana Santa de Braga

As ações da Quaresma e das Solenidades da Semana Santa de Braga são preparadas, em cada ano, pela Comissão instituída por sete entidades promotoras — Cabido da Sé de Braga, Santa Casa da Misericórdia de Braga, Irmandade de Santa Cruz, Câmara Municipal de Braga, Entidade de Turismo do Porto e Norte de Portugal, Associação Comercial de Braga e pela Associação Industrial do Minho.

 

Tem como missão planear, organizar e promover o programa cultural e religioso da Semana Santa de Braga.

 

É presidida pelo representante do Cabido, principal promotor, e constituída pelos membros que representam as demais instituições promotoras, agregadas em parceria, e ainda por algumas personalidades, a título individual e que atualmente são as seguintes:

  • Rev. Cónego Avelino Amorim
    Presidente da Comissão da Semana Santa
  • Rev. Cónego Abílio Brito
    Cabido da Sé Catedral de Braga
  • Horácio Azevedo
    Vice-Provedor da Misericórdia de Braga
  • Jorge Santos
    Mesário da Misericórdia de Braga
  • Fernando Rodrigues
    Provedor da Irmandade de Santa Cruz
  • Paulo Alves
    Vice-Provedor da Irmandade de Santa Cruz
  • Ricardo Silva
    Presidente da Junta de Freguesia de S. Victor
  • Olga Pereira
    Município de Braga
  • Ana Ferreira
    Município de Braga
  • Marco Sousa
    Porto e Norte de Portugal
  • Rui Marques
    Associação Empresarial de Braga
  • João Paulo Martins
    A título individual
  • José Castro
    A título individual
  • Abel Rocha
    A título individual
  • José de Sousa Ribeiro
    A título individual
  • Gil Carvalho
    A título individual
  • Fernanda Barbosa
    Secretária da Comissão

Entidades que integram a Comissão

  • Cabido da Sé de Braga

    Deão: Revmo. Cónego Professor Doutor José Paulo Leite de Abreu

    www.se-braga.pt

     

    O Cabido Metropolitano e Primacial Bracarense, ou Cabido da Sé de Braga, é uma corporação de sacerdotes que exerce, no âmbito da Arquidiocese de Braga, os serviços eclesiais que lhe são atribuídos pelo Código de Direito Canónico ou cometidos pelo Prelado Diocesano.

    O Cabido da Sé de Braga é um órgão consultivo com sede na Catedral de Santa Maria de Braga. Tem funções litúrgicas na Catedral. Cabe-lhe, também, zelar pelo património, conservação e decoro da Catedral, promovendo iniciativas que visem a evangelização da cultura.

     

     

  • Irmandade da Misericórdia

    Provedor: Exmo. Sr. Dr. Bernardo José Ferreira Reis

    www.scmbraga.pt

     

    Instituição fundada em 1513, e constituída Irmandade pelo Arcebispo D. Diogo de Sousa em 1558, dedicada à prestação de serviços, para o bem-estar da pessoa no seu todo, prioritariamente dos mais desprotegidos e promoção da qualidade de vida, assumindo o compromisso de apoiar os mais desfavorecidos na prática das 14 Obras de Misericórdia.

    A sua área de intervenção social é assegurada nos seus estabelecimentos de serviços de Terceira Idade, Infância e no apoio à realização de actividades tendo como objectivo a qualidade na prestação de serviços, no âmbito da economia social em cooperação com o Estado.Bem-vindo à Santa Casa – Instituição fundada em 1513, e constituída Irmandade pelo Arcebispo D. Diogo de Sousa em 1558, dedicada à prestação de serviços, para o bem-estar da pessoa no seu todo, prioritariamente dos mais desprotegidos e promoção da qualidade de vida, assumindo o compromisso de apoiar os mais desfavorecidos na prática das 14 Obras de Misericórdia.

    A sua área de intervenção social é assegurada nos seus estabelecimentos de serviços de Terceira Idade, Infância e no apoio à realização de actividades tendo como objectivo a qualidade na prestação de serviços, no âmbito da economia social em cooperação com o Estado.

     

    Mensagem do Provedor da Misericórdia de Braga

    A Santa Casa da Misericórdia de Braga integra, desde há séculos, as Solenidades da Quaresma e da Semana Santa. Fazê-lo nos tempos de hoje pode ser oportunidade de alertar para o facto de a Paixão de Cristo não ter terminado.

     

    Desde os tempos medievais que realiza com grande solenidade a Procissão do Senhor “Ecce Homo”, abrindo com os farricocos e fogaréus, figuras incontornáveis do chamamento penitencial, alertando os cristãos para viverem em tolerância, compreensão e indulgência. Esta Instituição incorpora também a Procissão do “Enterro do Senhor”, que já organizou no passado. No interior da Sé Catedral, na Sexta-feira Santa, a Procissão Teofórica também é acompanhada pelos Irmãos da Misericórdia. Em pareceria com entidades religiosas e civis, a Instituição leva a efeito outras iniciativas, tais como os Lausperenes nas Igrejas da Misericórdia e do Hospital de São Marcos, um concerto, várias exposições e visitas às igrejas, para além das cerimónias ancestrais da Irmandade na sua igreja renascentista.

     

    Celebrar a Semana Santa também é suplicar a Deus que amoleça o coração dos homens a fim de que despertem para a realidade que é a Paixão de Cristo nos tempos de hoje, que ajudem quem sofre e não façam sofrer.

     

    Sejam bem-vindos à Semana Santa de Braga, a maior do país, e que sintam no silêncio processional o verdadeiro Amor ao Próximo e à Misericórdia de Deus.

     

    Resenha História

    Foi esta Instituição fundada em 1513, e constituída Irmandade pelo Arcebispo D. Diogo de Sousa em 1558. A sua administração é exercida por uma Mesa Administrativa trienalmente eleita pelos seus cerca de 700 Irmãos, constituída por 7 elementos, Provedor,Vice-Provedor, Secretário, Tesoureiro e 3 Vogais.

     

    Ainda não se conhece a data exacta da fundação da Confraria da Misericórdia da cidade de Braga, encontrando-se, actualmente, a Investigadora Drª. Fátima Castro a proceder a pesquisas, na tentativa de encontrar a data certa ou aproximada da fundação da Santa Casa da Misericórdia de Braga. Através dos Livros das Provisões da Santa Casa da Misericórdia do escrivão do público e judicial, João Barros Pereira de 10 de Março de 1756 e do escrivão Francisco Ventura Maciel, de 20 de Maio de 1794, conhece-se a Carta de privilégios e liberdades, concedida por D. Manuel em 31 de Maio de 1514 para que a acção da Instituição bracarense pudesse encontrar maior êxito. Na carta o Soberano reconhecia também o muito e ” contínuo ” trabalho que já tinham os dirigentes da Confraria. Por ela sabemos ainda que houvera um antigo “Compromisso”, que regera a Confraria da Misericórdia de Braga e que nesse ano de 1514 fora então confirmado e melhorado. Porém, há documentos de 1504 onde se refere a existência das Misericórdias de Lagos e do Porto e onde, nesses documentos, Braga é tida como a irmã mais velha da Misericórdia de Lisboa. Também há documentos que referem a edificação da Capela, chamada da Misericórdia Velha, em 13 de Abril de 1509. É de admitir que no início do arcebispado de D. Diogo de Sousa em 1505, cujas funções desempenhou até 1532, já existisse a Confraria da Misericórdia de Braga. Com este prelado passou a dispor de melhores instalações e entre 1513 e 1530 (não se sabe a data certa) foi agasalhada na capela de Jesus da Misericórdia, que ele fundara na Sé. Na segunda metade do século XVI outros prelados ficam notoriamente ligados à Misericórdia de Braga. Primeiro D. Frei Baltazar Limpo, de seguida D. Frei Bartolomeu dos Mártires dão o seu apoio à construção da nova Casa, que a Confraria da Misericórdia queria erguer para melhor prover os pobres, doentes, presos e cumprir outras obras de Misericórdia. As autoridades seculares da cidade deram o seu consentimento como, aliás, era necessário.

     

    Obtidas as autorizações indispensáveis, assegurados minimamente os recursos materiais (alguns provenientes das vendas de bens imóveis e outros donativos) a obra realizou-se. Com o novo edifício para o culto e para os serviços, a prática das obras da Misericórdia – materiais e espirituais reorganizou-se e ampliou-se. Tornava-se necessário ampliar as fontes de receitas e simultaneamente satisfazer a devolução dos fieis por esta confraria.

     

    Por tudo isto criou-se em 1585 a Irmandade dos Cem Irmãos, que era a reconversão da antiga confraria numa Instituição mais ajustada à realidade da época mas na prossecução dos mesmos objectivos assistenciais. Passava, assim, a existir mais pessoas para os serviços que a Irmandade prestava bem como mais entradas de esmolas obtidas pelas admissões dos novos membros. Com essas esmolas, com as rendas do património existente e do património ampliado pelas doações e heranças, a Santa Casa dispunha de mais meios que aplicava nas suas obras. A contabilidade era rigorosa, os tesoureiros, celeiros e mordomos eram os principais responsáveis pela administração dos bens. O recebimento das rendas e as despesas que se aplicavam por autorização da Mesa eram anualmente objecto de verificação. Para além dos membros da Mesa ligados gratuitamente à gestão da Santa Casa da Misericórdia, havia pessoas que mediante um salário faziam os serviços de assistência e os de administração da fazenda quando era necessário fazer cobranças ou receber à justiça.

     

    Atualmente está a considerar-se o ano de 1513 como ano da fundação da Santa Casa da Misericórdia de Braga, e constituída em Irmandade pelo Arcebispo D. Diogo de Sousa, mas espera-se, mediante as investigações em curso, encontrar uma data mais aproximada da sua fundação.

     

     

  • Irmandade de Santa Cruz

    Provedor: Exmo. Sr. Dr. Fernando Rodrigues

    www.irmandadesantacruz.pt

     

    Foi num singelo padrão de pedra, denominado Cruz de S. Marcos, que teve origem a Irmandade de Santa Cruz. Mandado erigir por um dos mais notáveis arcebispos de Braga, D. Diogo de Sousa, foi sobre esse padrão, instalado na Rua de S. Marcos, que o mestre-escola Jeronymo Portilo e seus alunos fundaram a Irmandade, dando-lhe a designação inicial de confraria do “Bom Jesus da Vera Cruz”.
    Corria o ano de 1581. O forte pendor religioso que marcava a época, e a cidade de Braga em particular, impulsionaram um dos mais conceituados moradores da rua de S. Marcos, Jeronymo Portilo, a fundar juntamente com os seus educandos, uma confraria juvenil que promovesse o culto, a conservação e o ornato da Santa Cruz de S. Marcos.
    A popularidade do mestre-escola ganhou novo impulso em 1583, altura em que se tornou religioso da Companhia de Jesus, o que levou a que muitos ilustres da cidade dos Arcebispos se assumissem como simpatizantes da Irmandade, ao mesmo tempo que acrescentavam património à instituição. Dos vários notáveis da cidade que se juntaram à Irmandade, são de destacar o mestre-escola de Cedofeita, António Martins Tinoco, o Abade de Giela, João Dias Leite, entre muitos outros que contribuíram para a expansão da Confraria que via aumentar o número de devotos e de ofertas à Santa Cruz.
    A adesão do clero e da nobreza da cidade ao projecto levaram a que a Irmandade passasse a designar-se: Ilustre Irmandade de Santa Cruz em Jerusalém.
    Estavam reunidas as condições para se proceder à sua instalação. O local escolhido foi a extinta capela do Hospital S.Marcos, onde então jazia o corpo de S. João Marcos, um dos setenta discípulos de Cristo. Aí permaneceu cinquenta e seis anos, mas a exiguidade do espaço tornou-se incompatível com o constante crescimento da Irmandade.
    Era incontornável a necessidade de se construir um templo próprio.

     

    Mensagem do Provedor de Santa Cruz

     

    SALVE, CRUX SANCTA A TODOS OS BRACARENSES E VISITANTES.

     

    Os primórdios das Solenidades da Semana Santa de Braga situam-se em tempos imemoriais. Certo é, todavia, que a Irmandade de Santa Cruz, pelo menos desde a sua fundação – que se baliza no ano de 1581 – tem participado honrosa e ativamente nestes actos religiosos e culturais que muito dignificam a cidade de Braga e as suas gentes.

     

    A Irmandade de Santa Cruz é co-promotora das Solenidades da Semana Santa e organizadora da Procissão da Trasladação/Via Sacra e da Procissão dos Passos, assim como é co-organizadora da Procissão do Enterro do Senhor no que à parte religiosa diz respeito.

     

    No tocante à parte cultural, a Irmandade de Santa Cruz organiza, no presente ano e nas suas instalações, uma Exposição de Arte e Religiosa sob a sigla “Salve, Crux Sancta” e um um Concerto Musical da obra de J. Haydn “As Sete Últimas Palavras de Cristo na Cruz”.

     

    Desejamos a todos os participantes nas Solenidades da Semana Santa de Braga uma vida cheia de Amor Fraternal.

     

    O Templo de Santa Cruz

    Em 1617 os irmãos decidiram edificar um templo próprio para albergar a Irmandade. Mas se todos concordavam com essa urgência, poucas eram as vozes de consenso em torno do local. Uns defendiam que o local mais apropriado seria a velha capela do Hospital, em respeito pelo padrão de pedra, denominado Cruz de S. Marcos, que deu origem à Irmandade de Santa Cruz; outros sustentavam que a instalação deveria ocorrer no local onde o Arcebispo D. Diogo de Sousa mandou erigir esse mesmo padrão.
    Foram necessários vários pareceres e muitos anos até que se chegasse a um consenso – o templo da Irmandade de Santa Cruz iria levantar-se em Castelo Rodrigo, actual Campo dos Remédios.

     

    Em 1625 foi adquirido o terreno e as obras começaram de imediato, no entanto, a mesma rapidez não se verificou no decorrer dos trabalhos. Face à morosidade do evoluir da construção, o Arcebispo D. Afonso Furtado de Mendonça deu autorização para que os operários cortassem pedra nas tardes dos Dias Santos de Guarda. A obra de pedreiro apenas ficou concluída em 1653, quase trinta anos depois do inicio da empreitada. O processo de construção continuou a arrastar-se no tempo e foi apenas em 1694 que as torres ficaram prontas.

     

    A reconstrução

    Mal as obras terminaram, cedo o templo deu sinais de ruína. Em 1731 o mestre Manuel Fernandes da Silva, que na altura dirigia as obras reais do Convento de Mafra, foi convidado a dar início ao processo de recuperação do Templo de Santa Cruz.

     

    A reconstrução tão cedo começou como parou, deixando parte das paredes demolidas e a igreja exposta ao tempo.
    Continuava o desventurado processo de sucessivos atrasos e paragens. Foi então que os Irmãos solicitaram intervenção real, pedindo a El rei D. João VI que o sargento-mor não impedisse o mestre e seus oficiais, dispensados das reais obras de Mafra, de darem seguimento aos trabalhos de restauração da igreja de Santa Cruz.

     

    O pedido foi concedido e em 1734 foram reconstruídas as torres da igreja, em 1738 foi reconstruído o pátio e as escadas e em 1739 terminaram as obras na fachada. Da primitiva igreja, hoje apenas resta a fachada.

     

    Fusão de várias Irmandades

    E se a história da Irmandade de Santa Cruz é feita de muitos contratempos, sorte idêntica teve a Irmandade do Bom Jesus dos Passos, que se viria a unir à primeira. Constituída na década de 1600 no convento de Nossa Senhora da Graça do Pópulo, na mesma cidade de Braga, os desentendimentos constantes com os religiosos de Santo Agostinho, detentores do convento do Pópulo, levaram a que a Irmandade do Bom Jesus dos Passos tivesse que alojar-se na Capela de Santa Ana.

     

    Em 1739 a Irmandade do Bom Jesus dos Passos passou a integrar a confraria de Santa Ana, por disposição da Bula apostólica do Papa Clemente XII, conservando-se na sua capela, da avenida central, até 1769. Nessa altura o Arcebispo de Braga D. Gaspar decidiu transferi-la para a Senhora da Lapa, devido à anunciada demolição da velha capela de Santa Ana.

     

    A Irmandade do Bom Jesus dos Passos continuava a sua demandada, mas as metamorfoses pareciam não ter fim. Finalmente, e por se considerar que na Lapa não existiam condições para a conservação da Irmandade, em 2 de Fevereiro de 1769 o Prelado ordenou a união das Irmandades do Bom Jesus dos Passos e de Santa Cruz.

     

    Como a Irmandade do Bom Jesus dos Passos integrava já a confraria de Santa Ana, com esta fusão, a Irmandade de Santa Cruz passou a representar as três instituições, mantendo a sua designação inicial.

     

    Título de nobreza atribuído por D. João VI

    O reinado de D. João VI foi de grandes conquistas para esta Irmandade. No dia 11 de Outubro de 1822 viu-lhe atribuído o título de Irmandade Real, gozando de uma protecção especial do monarca que lhe concedeu todas as honras e prerrogativas de que gozavam as Misericórdias do reino.

     

    Para melhor compreendermos a relevância desta distinção, é importante salientar que na altura havia uma divisão muito demarcada do tipo de acções que eram permitidas às Irmandades e às Misericórdias, sendo que o campo de actuação das Irmandades era bem mais limitado.
    Com a atribuição do foro de Nobreza, a instituição viu alargados os seus horizontes de acção bem como o seu património.

     

    Hospital Privado

    Em 1852 o benemérito Fernando d’Oliveira Guimarães, comendador da Ordem de Cristo, deixou à instituição duas moradias no Campo dos Remédios, para ali ser fundado um Hospital privado da Irmandade para o tratamento dos seus confrades. Assim teve início a actividade de auxílio aos mais debilitados, que actualmente se desenvolve sob a forma de apoio à terceira idade.

     

    Com o aparecimento do Hospital S. Marcos, os serviços da Irmandade de Santa Cruz deixaram de ser procurados. Decidiu-se então transformar aquele espaço num Lar de Idosos, destinado a Irmãos com dificuldades económicas ou sem retaguarda familiar. Assim se começou a delinear o que hoje é a Irmandade de Santa Cruz, com apoio à Infância e à Terceira Idade.

     

    Datas Históricas

    1581 – Fundação da Irmandade designada de Confraria do Bom Jesus da Vera Cruz.
    1585 – Redigidos os primeiros estatutos da Irmandade.
    1625 – Lançamento da primeira pedra do Templo de Santa Cruz.
    1769 – O Prelado ordenou a união da Irmandade do Bom Jesus dos Passos (que integrava a Confraria de Santa Ana) e a Irmandade de Santa Cruz.
    1822 – D. João VI atribuiu o título de Nobreza, passando a ser uma Irmandade Real que passaria a gozar dos mesmos estatutos que as Misericórdias do reino.
    1852 – Inauguração do Hospital da Irmandade.
    1936 – Aquisição de duas habitações que ladeavam o Hospital da Irmandade para ampliação do edifício.
    1971 – Arcebispo Primaz de Braga aprovou os estatutos que actualmente estão em vigor.
    1974 – Início das obras de adaptação do edifício primitivo para Lar de Idosos.
    1988 – Inauguração do Infantário de Santa Ana.

     

     

  • Câmara Municipal de Braga

    Presidente: Exmo. Sr. Dr. Ricardo Rio

    www.cm-braga.pt

     

    A Câmara Municipal de Braga é o órgão executivo do Município que visa garantir a prossecução do interesse público e a satisfação dos Munícipes. Nesse sentido, as políticas definidas e executadas pelos diferentes serviços que a compõem, vão no sentido de promover o desenvolvimento territorial sustentado de Braga, assegurando a qualidade de vida, a coesão social e a atratividade económica, respondendo à satisfação das necessidades e expetativas dos diferentes públicos, sem comprometer o futuro das gerações vindouras.

     

     

  • Porto e Norte de Portugal

    Presidente: Exmo. Sr. Dr. Luís Pedro Martins

    www.portoenorte.pt

     

    A Entidade Regional Turismo Porto e Norte Portugal, é o organismo público responsável pela promoção e divulgação turística da Região.

    Tem por missão a valorização e o desenvolvimento das potencialidades turísticas do Norte Portugal e dos Municípios que a integram, bem como a gestão integrada do destino no quadro do desenvolvimento turístico regional

    A Delegação de Braga da TPNP, é a responsável pela dinamização do Turismo Religioso.

  • Associação Empresarial de Braga

    Presidente: Exmo. Sr. Dr. Daniel Vilaça

    www.acbraga.pt

     

    A Associação Empresarial de Braga (AEB) foi fundada em 1863, é uma pessoa coletiva de direito privado, sem fins lucrativos e de utilidade pública.

    É uma associação empresarial com caráter multissetorial e pluriconcelhia. Agrega e representa os agentes económicos desta região do norte de Portugal continental, predominantemente ligados ao setor terciário da economia regional e com sentido no seu constante desenvolvimento e destino coletivo.

    A sua sede social tem a porta aberta na Rua D. Diogo de Sousa, n. 91, na freguesia da Sé, cidade de Braga, entre o Arco da Porta Nova – uma das portas nas muralhas da cidade do séc. XVI-, e o belíssimo Largo do Paço.

    Visa garantir o desenvolvimento e atividade de promoção da iniciativa empresarial e associativa na área geográfica constituída pelos concelhos de Amares, Braga, Terras de Bouro e Vila Verde, Póvoa de Lanhoso e Vieira do Minho.

    No ano de 2005, com o sentido de a ACB alargar a sua abrangência, foi aprovado, em assembleia geral, o alargamento do seu âmbito de influência e tornou-se possível acolher associados radicados em qualquer local do país e estrangeiro, desde que exerçam uma atividade de natureza empresarial ou conexa, por esta representada.