Visita Guiada às Sete Igrejas que Representam as “Sete Estações de Roma”

25 de março a 31 de março, 10h30  |  Posto de Turismo de Braga

Visita guiada às sete igrejas que representam as sete estações de Roma: Sé Catedral, Misericórdia, Santa Cruz, Terceiros, Penha e Conceição (Monsenhor Airosa).

 

Local de encontro: Posto de Turismo, Av. da Liberdade, 1
Todos os dias entre 25 a 31 de março
Horário de saída: 10h30
Tem custo associado
Google Maps

 

– Iniciativa do Free Walking Tour Braga –

Ciclo de Conferências “Nova Ágora” …Cidadania e Responsabilidade Social

9 de março, sexta-feira, 21h30  |  Auditório Vita, Braga

Ciclo de Conferências “Nova Ágora”

Olhares sobre… Cidadania e Responsabilidade Social

 

Oradores
António Sampaio da Nóvoa | Ex-Reitor Universidade de Lisboa
Pacheco Pereira | Historiador
Isabel Estrada | Professora da Universidade do Minho

Moderador
Júlio Magalhães | Director do Porto Canal

 

Inscrições e mais informações em www.novaagora.pt

 

– Organização da Arquidiocese de Braga –

Grupo de Farricocos da Santa Casa da Misericórdia de Braga

29 de março, quinta-feira Santa  |  Centro Histórico de Braga

No dia de hoje, os «farricocos» percorrem o centro histórico, fazendo soar as «matráculas» (após o silenciamento dos sinos), lembrando aos fiéis a confissão e penitência e chamando para a procissão desta mesma noite.

 

– Iniciativa da Santa Casa da Misericórdia de Braga –

Lava-Pés e Missa da Ceia do Senhor

29 de março, quinta-feira Santa, 16h00  |  Sé Catedral

A anteceder a Missa da Ceia do Senhor, o Arcebispo que preside lava os pés a doze pessoas que representam os doze Apóstolos. Assim se comemora o que fez Jesus e se actualiza a sua eloquente lição: «Antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que chegara a hora de passar deste mundo para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, levou até ao extremo este seu amor. […] Levantou-se da mesa, depôs as vestes e tomando uma toalha pô-la à cinta. Depois de lhes lavar os pés […], disse-lhes: ‘Compreendestes o que vos fiz? Vós chamais-me Mestre e Senhor e dizeis bem porque Eu o sou. Ora, se Eu, sendo Mestre e Senhor, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns aos outros. Dei-vos o exemplo, para que, assim como Eu fiz, vós façais também’» (Jo 13, 1-15).

 

Terminado este rito, segue-se a Missa da Ceia do Senhor. É uma celebração dominada pelo sentimento do amor de Cristo que, na véspera da sua Paixão, enquanto comia a Ceia com os discípulos, instituiu o Sacrifício-Sacramento da Eucaristia, como memorial da sua Morte e Ressurreição a celebrar, tornando-o sempre actual, no decurso dos tempos: «Durante a ceia, tomou o pão dizendo: ― ‘Tomai e comei. Isto é o meu corpo, entregue por vós.’ Do mesmo modo, tomou o cálice e, dando graças, deu-o aos discípulos dizendo: ― ‘Tomai e bebei todos. Este é o cálice do meu sangue, o sangue da nova e eterna Aliança, que será derramado por vós e por todos para remissão dos pecados. Fazei isto em memória de Mim’» (Lc 22, 19-20).

 

No momento próprio, o Presidente da celebração faz a homilia apropriada, com especial incidência na lição do lava-pés e no «mandamento novo» deixado por Jesus como testamento espiritual para os seus discípulos (Sermão do Mandato). «Dou-vos um mandamento novo: que vos ameis uns aos outros. […] É nisso que todos reconhecerão que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros como Eu vos amei a vós» (Jo 13, 34-35).

 

Terminada a missa, a assembleia canta a hora de Vésperas, enquanto que o Cristo vivo presente na Hóstia consagrada é conduzido em procissão pelas naves da Catedral para um lugar de adoração (a representar o Horto das Oliveiras), onde permanecerá até ser dali retirado, também processionalmente, no dia seguinte, para o sepulcro. Os fiéis são convidados a velarem com Ele, na hora da sua Paixão. Em sinal de luto, o altar é desnudado.

 

Durante a tarde, os fiéis são convidados a visitarem as sete igrejas, que representam as Sete Estações de Roma (Sé Catedral, Misericórdia, Santa Cruz, Terceiros, Salvador, Penha e Conceição / Mons. Airosa). 

 

Ao mesmo tempo, um numeroso grupo de farricocos, percorre o centro da cidade, com as suas ruidosas matracas. Na sua origem pagã, eram um grupo de mascarados que percorria as ruas, anunciando a passagem dos condenados e relatando os seus crimes. Já «cristianizados», em tempos antigos, conforme a mentalidade de então, percorriam as ruas chamando os pecadores públicos à sua reintegração na Igreja, depois de arrependidos e perdoados. Era a forma do tempo, de entender a misericórdia para com os pecadores, aos quais tinha sido aplicada a indulgência (ou «endoença»). Atualmente, atribui-se-lhe um significado substitutivo e residual, de chamamento dos Irmãos da Misericórdia para a procissão da noite. O uso das ruidosas «matracas» para este efeito foi instituído em anos remotos para substituir o toque dos sinos, que nos dias maiores da Semana Santa ficavam silenciosos.

Ofício de Laudes (sexta-feira Santa)

30 de março, sexta-feira Santa, 10h00  |  Sé Catedral

Com alocução do Presidente. Terminadas as Laudes, os Capitulares presentes acolhem os penitentes que desejarem receber o Sacramento da Reconciliação (confissão).

 

Durante o dia, visita ao Santo Sepulcro (na capela de Nª Sra. do Sameiro, Sé Catedral) onde permanece a Sagrada Eucaristia.

 

Nesta mesma tarde, na Catedral, tem lugar a Celebração da Morte do Senhor, onde se inclui a Procissão Teofórica do Enterro.

Concerto “Paixão Segundo S. João”

18 março, domingo, 21h30  |  Capela Imaculada

Arvo Pärt

Para solistas, coro misto, instrumentos e órgão (1982)

 

Jesus: Nuno Mendes

Pilatos: Almeno Gonçalves

Quarteto evangelista: Eva Braga Simões, Leonor Barbosa de Melo, Luís Toscano, Pedro Lopes

EAnsemble – UCP-Porto

Direção: Pedro Monteiro 

 

 

– Organização da Pós-graduação em Música Sacra – Universidade Católica Portuguesa e Comissão da Semana Santa de Braga –

 

Patrocínio da Cachapuz

Exposição de Fotografia “A Semana Santa de Braga”

16 de março a 5 de abril  |  Fonte do Ídolo

Trabalho premiados na 9ª edição do Concurso de Fotografia (2017).

 

Na sala de exposições temporárias da Fonte do Ídolo, na Rua do Raio, Braga. 
Horário: de seg. a sexta, das 9h30 às 13h e das 14h às 17h30 – e aos sábados, das 11h  às 17h30.

 

– Iniciativa da Comissão da Semana Santa –

 

Apoio da Câmara Municipal de Braga.