Exposição “A Mater Dolorosa na Cidade de Braga”

5 de março a 31 de março  |  Galeria do Salão Medieval da Reitoria da Universidade do Minho

Mostra histórica e documental sobre um dos ideários devocionais que mais significativo se tornou nas dinâmicas promovidas na Quaresma e na Semana Santa de Braga.

 

– Iniciativa do Conselho Cultural da Universidade do Minho e Câmara Municipal de Braga –

Ofício de Laudes (sábado Santo)

31 de março, sábado Santo, 10h00  |  Sé Catedral

Com alocução do Presidente, aludindo às Sete Palavras de Jesus na Cruz.

 

Terminadas as Laudes, os Capitulares presentes acolhem os penitentes que desejarem receber o Sacramento da Reconciliação (confissão).

 

À noite, também na Catedral, celebra-se a Vigília Pascal e procede-se à Procissão da Ressurreição.

Exposição Itinerante “A Semana Santa em Braga”

fevereiro a abril  |  Várias localidades de Portugal

Exposição itinerante, multiligue, que pretende apresentar e cativar interessados e turistas, convidando-os a visitar Braga e a sua Semana Santa.

 

Em 2018, estará patente nos seguintes locais:

26 de fevereiro a 5 de março  |  Estação de Santa Apolónia, Lisboa
5 a 12 de março  |  Estação de Ovar
12 a 19 de março  |  Estação de Valença
19 a 26 de março  |  Estação de Ermesinde
26 de março a 3 de abril  |  Estação de S. Bento, Porto

 

– Iniciativa da Comissão da Semana Santa –

 

Apoio da Câmara Municipal de Braga e das Infraestruturas de Portugal.

Celebração da Morte do Senhor

30 de março, sexta-feira Santa, 15h00  |  Sé Catedral

 

Às 15h, em doze locais da cidade, há lançamento de morteiros, assinalando a morte de Jesus. Convidam a um minuto de silêncio em Sua memória.

 

À mesma hora em que Cristo expirou, os cristãos celebram o mistério da Sua Morte redentora. Não há Missa, como Seu memorial, mas comemoração directa, integrando a sequência dos actos seguintes:

 

1ª Parte ― Liturgia da Palavra: leituras alusivas ao sacrifício de Cristo, intercaladas com cântico de salmos, e narração da Paixão de Jesus segundo S. João. O Bispo que preside profere a homilia, tradicionalmente conhecida como Sermão do Enterro.

 

2ª Parte ― Oração universal: sequência de orações pelas necessidades da Igreja e do mundo.

 

3ª Parte ― Adoração da Cruz. Depois de conduzida, encoberta, ao Bispo Presidente, este proporciona ao povo a progressiva descoberta do seu mistério ― «Eis o madeiro da Cruz!» ―, ao mesmo tempo que o convida à sua adoração: ― «Vinde, adoremos!». E todo o povo desfila, então, aproximando-se para beijar e adorar o que foi o preço da sua redenção.

 

4ª Parte ― Comunhão eucarística. Comungando o Corpo de Cristo, os fiéis lembram as palavras de S. Paulo: «Sempre que comerdes deste pão […] anunciais a morte do Senhor, até que Ele venha» (1 Cor 11, 26).

 

Segue-se o canto de Vésperas e em seguida a Procissão Teofórica do Enterro. Costume trazido de Jerusalém pelo Convento de Vilar de Frades, no séc. XV ou XVI, daí passou a muitas catedrais. Abolido no séc. XVII, manteve-se na catedral bracarense (segundo o apelidado Rito Bracarense). Nesta impressionante procissão, o Santíssimo Sacramento, encerrado num esquife coberto de um manto preto, é levado pelas naves da Catedral — daí o nome de procissão teofórica (que transporta Deus) — e deposto em lugar próprio para a veneração dos fiéis. Os acompanhantes cobrem o rosto em sinal de luto. Dois meninos ou duas senhoras, alternando com responsórios do coro, cantam em latim e em tom de comovido lamento: «Heu! Heu! Domine! Heu! Heu! Salvator noster!» (Ai! Ai! Meu Senhor! Ai! Ai! Salvador nosso!).

Benção e Procissão dos Ramos

25 de março, domingo de Ramos, 11h00  |  Igreja do Seminário (Largo de S. Paulo)

O Domingo de Ramos é o pórtico de entrada na Semana Santa. Neste dia, a Igreja comemora a entrada de Jesus em Jerusalém, para consumar o seu mistério pascal. É uma entrada que prefigura e preludia a sua entrada, pela Ressurreição gloriosa, na Jerusalém Celeste. Jesus, porém, quis chegar ao triunfo passando pela Paixão e Morte. Por isso se lê, na Missa de Ramos, o evangelho da Paixão. Os fiéis são convidados a olhar para Jesus, o qual «sofreu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigamos os seus passos» (1 Pd 2, 21).

 

11h00 — Na igreja do Seminário, o Arcebispo procede à solene bênção dos ramos.

 

11h15 — Em seguida, desfila a Procissão dos Ramos em direcção à Catedral, percorrendo a Rua D. Gonçalo Pereira. Qual o seu significado? Cinco dias antes da morte, Jesus, manso e humilde, montado num jumentinho, desceu do Monte das Oliveiras em direcção a Jerusalém. O povo saiu-lhe ao encontro, atapetando o caminho com os seus mantos e com ramos de árvores. As crianças e todo o povo aplaudiam-no com entusiasmo: «Hossana ao Filho de David! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hossana nas alturas!».

À entrada da catedral, o Arcebispo ritualiza a entrada de Jesus em Jerusalém (segundo o antigo costume do Rito Bracarense), com o diálogo entre Jesus e os guardiões da cidade, a cujas três batidas na porta, com a cruz, são sensíveis e abrem os pórticos antigos.

 

11h30 — Segue-se a entrada na catedral, onde o Arcebispo celebra a solene Missa do Domingo de Ramos.

Ciclo de Conferências “Nova Ágora” …Ecologia

2 de março, sexta-feira, 21h30  |  Auditório Vita

Ciclo de Conferências “Nova Ágora”

Olhares sobre… Ecologia

 

Oradores
João Pedro Matos Fernandes | Ministro do Ambiente
Sofia Guedes Vaz | Sociedade de Ética Ambiental
Francisco Ferreira | Presidente Zero — Associação Sistema Terrestre Sustentável

Moderador
Manuel Carvalho | Jornalista do Público

 

Inscrições e mais informações em www.novaagora.pt

 

– Organização da Arquidiocese de Braga –