Missa de Domingo de Ramos

14 de abril, domingo de Ramos, 11h30  |  Sé Catedral

 

 

As leituras desta Missa, sobretudo a narração da Paixão segundo S. Mateus, colocam diante da assembleia o quadro dos acontecimentos dolorosos de Jesus que irão ser comemorados ao longo da Semana Santa. Convidados a seguir os seus passos, os cristãos sabem que «se sofremos com Ele, também com Ele seremos glorificados» (Rm 8, 17).

Trasladação da Imagem do Senhor dos Passos e Via Sacra

13 de abril, sábado, 21h30  |  Sai da Igreja de Santa Cruz

 

 

A noite do sábado antes de Ramos é como uma primeira Vigília, de carácter penitencial, a preparar a Semana Santa, tal como, no sábado seguinte, a Vigília Pascal será a celebração festiva do triunfo de Jesus sobre a morte.

 

21h30 – Procissão em que se faz a Trasladação da Imagem do Senhor dos Passos, da Igreja de Santa Cruz para a Igreja do Seminário, percorrendo a Rua do Anjo, Largo de Santiago (onde serão cantados o Miserere e outros motetes), e Largo de S. Paulo.

 

22h00 – Recolhida a procissão, segue-se a Via-Sacra, com o povo cantando os «Martírios» e percorrendo, pela sua ordem, as seguintes «estações» ou «calvários», em que estão representados oito dos «passos» de Cristo no seu caminho para o Calvário. Estes têm a seguinte identificação e localização:

 

 

 

1ª Estação – Jesus toma a sua cruz
Largo de São Paulo

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2ª Estação – Jesus encontra Sua Mãe
Largo de Santiago

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3ª Estação – Jesus cai por terra
Rua de S. Paulo

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4ª Estação – A Verónica limpa o rosto de Jesus
Rua D. Paio Mendes

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5ª Estação – A caminho do Calvário
Casa do Igo (Campo das Carvalheiras)

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6ª Estação – Jesus consola as mulheres de Jerusalém
Arco da Porta Nova

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7ª Estação – Segunda queda
Largo do Paço

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8ª Estação – Jesus é pregado na cruz
Casa dos Coimbras

 

 

O andor do Senhor dos Passos recolhe à igreja do Seminário (S. Paulo), de onde sairá no dia seguinte a Procissão dos Passos.

Lava-Pés e Missa da Ceia do Senhor

18 de abril, quinta-feira Santa, 16h00  |  Sé Catedral

 

A anteceder a Missa da Ceia do Senhor, o Arcebispo que preside lava os pés a doze pessoas que representam os doze Apóstolos. Assim se comemora o que fez Jesus e se atualiza a sua eloquente lição: «Antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que chegara a hora de passar deste mundo para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, levou até ao extremo este seu amor. […] Levantou-se da mesa, depôs as vestes e tomando uma toalha pô-la à cinta. Depois de lhes lavar os pés […], disse-lhes: ‘Compreendestes o que vos fiz? Vós chamais-me Mestre e Senhor e dizeis bem porque Eu o sou. Ora, se Eu, sendo Mestre e Senhor, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns aos outros. Dei-vos o exemplo, para que, assim como Eu fiz, vós façais também’» (Jo 13, 1-15).

 

 

 

Terminado este rito, segue-se a Missa da Ceia do Senhor. É uma celebração dominada pelo sentimento do amor de Cristo que, na véspera da sua Paixão, enquanto comia a Ceia com os discípulos, instituiu o Sacrifício-Sacramento da Eucaristia, como memorial da sua Morte e Ressurreição a celebrar, tornando-o sempre atual, no decurso dos tempos: «Durante a ceia, tomou o pão dizendo: — ‘Tomai e comei. Isto é o meu corpo, entregue por vós.’ Do mesmo modo, tomou o cálice e, dando graças, deu-o aos discípulos dizendo: — ‘Tomai e bebei todos. Este é o cálice do meu sangue, o sangue da nova e eterna Aliança, que será derramado por vós e por todos para remissão dos pecados. Fazei isto em memória de Mim’» (Lc 22, 19-20).

No momento próprio, o Presidente da celebração faz a homilia apropriada, com especial incidência na lição do lava-pés e no «mandamento novo» deixado por Jesus como testamento espiritual para os seus discípulos (Sermão do Mandato). «Dou-vos um mandamento novo: que vos ameis uns aos outros. […] É nisso que todos reconhecerão que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros como Eu vos amei a vós» (Jo 13, 34-35).

 

Terminada a missa, a assembleia canta a hora de Vésperas, enquanto que o Cristo vivo presente na Hóstia consagrada é conduzido em procissão pelas naves da Catedral para um lugar de adoração (a representar o Horto das Oliveiras), onde permanecerá até ser dali retirado, também processionalmente, no dia seguinte, para o sepulcro. Os fiéis são convidados a velarem com Ele, na hora da sua Paixão. Em sinal de luto, o altar é desnudado.

 

 

 

 

A visita às sete igrejas é uma tradição ancestral associada à vivência da Quinta-Feira Santa na cidade de Braga. Esta prática devocional está vinculada à realização da Procissão das Endoenças que as Misericórdias organizavam. O imaginário que preside a esta prática estará certamente relacionado com as sete igrejas de peregrinação da cidade de Roma, que os fiéis devem visitar sempre que é proclamado Ano Santo. Hodiernamente este costume mantém-se. As sete igrejas são “marcadas” com uma cruz da paixão junto da sua porta de entrada. Durante a tarde de Quinta-Feira Santa, os fiéis são convidados a visitarem sete igrejas da cidade de Braga: Sé Primaz, Misericórdia, Santa Cruz, Terceiros, Salvador, Penha e Conceição.*

 

Ao mesmo tempo, um numeroso grupo de farricocos, percorre o centro da cidade, com as suas ruidosas matracas. Na sua origem pagã, eram um grupo de mascarados que percorria as ruas, anunciando a passagem dos conde-nados e relatando os seus crimes. Já «cristianizados», em tempos antigos, conforme a mentalidade de então, percorriam as ruas chamando os pecadores públicos à sua reintegração na Igreja, depois de arrependidos e perdoados. Era a forma do tempo, de entender a misericórdia para com os peca-dores, aos quais tinha sido aplicada a indulgência (ou «endoença»). Atualmente, atribui-se-lhe um significado substitutivo e residual, de chamamento dos Irmãos da Misericórdia para a procissão da noite. O uso das ruidosas «matracas» para este efeito foi instituído em anos remotos para substituir o toque dos sinos, que nos dias maiores da Semana Santa ficavam silenciosos.

 

 

*Ver página 17 “Visitas Guiadas”.

Procissão do Enterro do Senhor

19 de abril, sexta-feira Santa, 21h30  |  Sai da Sé Catedral

 

A Procissão do Enterro do Senhor é a mais imponente e solene manifestação pública da Semana Santa de Braga. Com origem nas práticas promovidas pela Irmandade de Santa Cruz a partir do século XVII, apenas se estabeleceu nas dinâmicas em 1933, na sequência da instituição da Comissão da Semana Santa ocorrida por ocasião do jubileu do Ano Santo da Redenção. Organizada conjuntamente pelo Cabido da Sé, Comissão da Semana Santa, Irmandade de Santa Cruz e Irmandade da Misericórdia, recorda a morte e a deposição de Jesus Cristo. Tal como um cortejo fúnebre, a procissão conduz uma urna com a imagem de Cristo morto, juntamente com o andor de Nossa Senhora da Soledade. Abre a procissão o andor “Consummatum Est”, numa versão contemporânea introduzida em 2017. Acompanham o percurso outras irmandades e corporações, os capitulares da Sé e autoridades civis e militares. Em sinal de luto, os participantes vão de cabeça coberta, ostentando um véu de luto. As matracas dos farricocos são silenciadas. As bandeiras e estandartes, com tarja de luto, arrastam-se pelo chão.

 

 

 

Itinerário

> Rua D. Gonçalo Pereira > Largo de S. Paulo > Largo de Paulo Orósio > Rua do Alcaide > Campo de Santiago > Rua do Anjo > Rua de S. Marcos > Largo Barão de S. Martinho > Rua do Souto > Rua Dr. Justino Cruz > Rua Eça de Queirós > Praça Municipal > Rua da Misericórdia > Rua D. Diogo de Sousa > Arco da Porta Nova > Av. S. Miguel-o-Anjo > Rua D. Paio Mendes >

 

 

 

– Organização: Cabido da Catedral, Comissão da Semana Santa, Irmandade da Misericórdia de Braga e Irmandade de Santa Cruz. – 

Ciclo de Cinema 3/3 : “O Evangelho Segundo São Mateus”

25 de março, segunda-feira, 21h00  |  Espaço Vita

 

 

 

SINOPSE DA SESSÃO:

As parábolas, os primeiros discípulos, a revolta, a determinação, os milagres, a intolerância, a solidão e a impaciência. Assim Jesus conseguiu uma legião de seguidores e também muitos inimigos, segundo o Evangelho de São Mateus.

Nesta obra maior, o realizador italiano Pier Paolo Pasolini apresenta-nos um Cristo completamente distinto do estilo ‘épico’ com que o cinema o vinha caracterizando. Um Cristo solar, com música de Bach por fundo e a mãe de Pasolini a interpretar a Virgem.

 

Ficha técnica:

Realização: Pier Paolo Pasolini

Itália, 1964

Género: Ficção

Duração: 132 min.

Classificação: M12

Idioma: Italiano

Legendas: Português

 

Programação · Cineclube Aurélio da Paz dos Reis

Organização · Município de Braga, Comissão da Semana Santa e Espaço Vita

Coordenação de Programação · Miguel Ramos

Coordenação Vídeo · Ricardo Soares

Design · Ana Coelho

Direção de Produção · Rosário Melo

 

Site www.aureliodapazdosreis.org

Facebook.com/cineclubebraga

Youtube.com/channel/UCoME95KYNhoaDtvqt4jJkLg

Email programacao@aureliodapazdosreis.org

Telemóvel +351 966848598

 

Ofício de Laudes (Sexta-feira Santa)

19 de abril, sexta-feira Santa, 10h00  |  Sé Catedral

 

Com alocução do Presidente aludindo às Sete Palavras de Jesus na Cruz. Terminadas as Laudes, os Capitulares presentes acolhem os penitentes que desejarem celebrar o Sacramento da Reconciliação (confissão).

 

Durante o dia, visita ao Santo Sepulcro (na capela de Nª Sra. do Sameiro, Sé Catedral) onde permanece a Sagrada Eucaristia.

 

Abertura do Lausperene Quaresmal

6 de março, quarta-feira de Cinzas, 8h30  |  Sé Catedral

 

 

O Lausperene Quaresmal da cidade de Braga, delimitado pela Quarta-Feira de Cinzas e pela Quinta-Feira Santa, é uma das mais peculiares manifestações da devoção eucarística. Anualmente replicado num itinerário com vinte e três etapas agendadas nos principais e mais emblemáticos espaços de culto da zona urbana, é uma prática que já ultrapassou os três séculos de existência. É durante o Lausperene Quaresmal – e apenas neste momento do calendário – que muitas destas igrejas abrem as suas artísticas tribunas ou que utilizam uma parte das suas porcelanas, damascos e ourivesarias, atingindo um peculiar esplendor. Nasceu por iniciativa do Arcebispo D. Rodrigo de Moura Telles em 1710 e desde aí nunca mais cessou de marcar presença no quotidiano dos bracarenses.

Benção e Procissão dos Ramos

14 de abril, domingo de Ramos, 11h00  |  Igreja do Seminário (Largo de S. Paulo)

 

O Domingo de Ramos é o pórtico de entrada na Semana Santa. Neste dia a Igreja comemora a entrada de Jesus em Jerusalém, para consumar o seu mistério pascal. É uma entrada que prefigura e preludia a sua entrada, pela Ressurreição gloriosa, na Jerusalém Celeste. Jesus, porém, quis chegar ao triunfo passando pela Paixão e Morte. Por isso se lê, na Missa de Ramos, o evangelho da Paixão. Os fiéis são convidados a olhar para Jesus, o qual «sofreu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigamos os seus passos» (1 Pd 2, 21).

 

11h00 — Na igreja do Seminário, o Arcebispo procede à solene bênção dos ramos.

 

11h15 — Em seguida, desfila a Procissão dos Ramos em direcção à Catedral, percorrendo a Rua D. Gonçalo Pereira. Qual o seu significado? Cinco dias antes da morte, Jesus, manso e humilde, montado num jumentinho, desceu do Monte das Oliveiras em direcção a Jerusalém. O povo saiu-lhe ao encontro, atapetando o caminho com os seus mantos e com ramos de árvores. As crianças e todo o povo aplaudiam-no com entusiasmo: «Hossana ao Filho de David! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hossana nas alturas!».

À entrada da catedral, o Arcebispo ritualiza a entrada de Jesus em Jerusalém (segundo o antigo costume do Rito Bracarense), com o diálogo entre Jesus e os guardiões da cidade, a cujas três batidas na porta, com a cruz, são sensíveis e abrem os pórticos antigos.

 

11h30 — Segue-se a entrada na catedral, onde o Arcebispo celebra a solene Missa do Domingo de Ramos.

Compasso Pascal

21 e 22 de abril, domingo de Páscoa e segunda-feira, 11h30  |  Saída da Sé Catedral

 

 

O dia da Páscoa da Ressurreição é vivido no norte de Portugal, e particularmente em Braga, inspirado numa multisecular tradição, que lhe confere um sentido festivo e celebrativo ímpar. Desde os primórdios, a Igreja promoveu a Bênção das Casas, em dias diferenciados segundo cada época e cada região, mas privilegiando o tempo pascal, numa referência à primeira Páscoa, e à providência de Deus assinalada nas soleiras do Egipto.

Mais tarde, em plena Idade Média, esta forma ritual de bênção torna-se mais solene. A dimensão geográfica das paróquias e a suficiência de clérigos, permitia colocar a visitação e a bênção de todos os lares no próprio dia de Páscoa. Tomou, por isso, o nome de Visita ou Compasso Pascal.

 

Em nossos dias, e pela estreita relação do único mistério da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus, celebrado ao longo do Tríduo Pascal, o grupo visitador é presidido pelo pároco (ou alguém por si delegado) e constituído por alguns membros da comunidade paroquial. Conservando o rito de bênção das casas, inclui também um momento de oração comunitária e familiar, e termina com o ósculo da Santa Cruz, ou outro sinal de adoração.

 

Depois de, como os primeiros discípulos, anunciarem aos irmãos que o Senhor ressuscitou verdadeiramente e vive para sempre, o dia termina reunindo todos os grupos visitadores em solene e festiva procissão.

 

 

 

 

Indica-se em seguida o programa da visita pascal das paróquias do centro da cidade:

 

 

21 de abril  |  Domingo de Páscoa  |  Santo Adrião

8h00 Início da Visita Pascal com a Eucaristia às 08h00 da manhã. Termina a vista pascal pelas 13h00. Às 18h00 procissão desde a capela de Santo Adrião, integrando os 22 grupos da visita pascal, até à Igreja Paroquial onde é celebrada a Eucaristia de Encerramento do Compasso.

 

 

21 de abril  |  Domingo de Páscoa | São Lázaro

8h00 Há celebração da Eucaristia às 08h00 e 17h30. O Compasso Pascal, composto por 26 grupos, visita as famílias com início às 09h00 e conclusão às 13h00.

 

 

21 de abril  |  Domingo de Páscoa | São Vicente

9h00 A Visita Pascal inicia às 09h00 e termina às 14h00. Às 18h30 inicia a Procissão das Cruzes, desde o largo dos Penedos até à Igreja de São Vicente, onde é celebrada eucaristia às 19h00.

 

 

21 de abril  |  Domingo de Páscoa | Sé/São João Souto/Cividade

8h30 EUCARISTIA às 8h30 com participação de todos os grupos de Visita Pascal. Às 9h30 saída de todos os grupos em visita pascal pelo centro Histórico.

 

11h00 VISITA PASCAL à Câmara Municipal.

 

11h30 EUCARISTIA presidida por Sua Ex.cia Rev.ma o Senhor Arcebispo.

 

18h00 EUCARISTIA

 

 

21 de abril  |  Domingo de Páscoa | Maximinos

8h00 Na paróquia de Maximinos, a Visita Pascal faz-se de manhã. Começa com a eucaristia às 08h00. Pelas 09h00, saída do compasso pascal que se prolonga até às 13h00. Eucaristia pelas 19h00.

 

 

21 de abril  |  Domingo de Páscoa | São Victor

9h00 A Visita Pascal inicia às 09h00 com saída dos Compassos Pascais (26 grupos), desde a Igreja Paroquial. Por volta das 19h00 reúnem-se na Rua Elísio de Moura (junto da Farmácia Pimentel), de onde se dirigem, em solene procissão, para a Igreja Paroquial, concluindo com a celebração da Eucaristia.

 

 

 

 

 

 

22 de abril  |  Segunda-feira de Páscoa | Sé/São João Souto/Cividade

9h00 Saída da Sé Catedral de 4 grupos de Visita Pascal acompanhados por Banda de Música. Às 09h30 Eucaristia na capela de Nosso Senhor das Ânsias, seguida de Visita Pascal.

 

20h00 Subida da Rua da Boavista (Cónega), em cortejo, dos quatro grupos de Visita Pascal, seguidos pelo povo, rumo à Catedral, onde há um tempo de adoração do Santíssimo e Bênção.

Ciclo de Cinema 1/3 : “La Passion” e “A Vida e a Paixão de Jesus Cristo”

12 de março, terça-feira, 21h00  |  Espaço Vita

 

 

SINOPSE DA SESSÃO:

Esta é uma sessão dedicada aos pioneiríssimos filmes sacros. Iniciamos com ‘La Passion’ a obra cinematográfica mais antiga, conhecida, que narra os principais episódios da vida, morte e ressurreição de Jesus de Nazaré segundo a tradição cristã. Este é um documento fundamental para a história do Cinema ou não se tratasse de um filme dos irmãos Lumière, os mesmo que abalaram Paris a 8 de Dezembro de 1895 apresentando ao mundo a Sétima Arte.

 

A segunda parte desta sessão é dedicada ao ‘A Vida e a Paixão de Jesus Cristo’, estreado em 1903 e influenciado pelas gravuras bíblicas de Gustave Doré, retrata-nos ao longo de 44 minutos (uma obra longa para a época) a vida, morte e ressurreição de Jesus. Realizado por Ferdinand Zecca e Lucien Nonguet, utiliza um sofisticado sistema de coloração da película denominado Pathéchrome desenvolvido pela produtora francesa Pathé Frères. Uma obra de clara influência Teatral, de igual modo ao ‘La Passion’, ou não fosse essa a origem de Ferdinand Zecca, num tempo em que a arte cinematográfica dava os seus primeiros passos.

 

Ficha técnica:

La Passion, de Auguste & Louis Lumière (França, Ficção, 1898, 11’)

A Vida e a Paixão de Jesus Cristo, de Ferdinand Zecca & Lucien Nonguet (França, Ficção, 1903, 44’)

França, 1898

Género: Ficção

Duração: 11 min.

Classificação: livre

Legendas: Português

 

 

Programação · Cineclube Aurélio da Paz dos Reis

Organização · Município de Braga, Comissão da Semana Santa e Espaço Vita

Coordenação de Programação · Miguel Ramos

Coordenação Vídeo · Ricardo Soares

Design · Ana Coelho

Direção de Produção · Rosário Melo

 

 

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