Espetáculo “Stabat Mater Dolorosa” e “Missa em mi Bemol”

27 de março, terça-feira Santa, 21h30  |  Sé Catedral

1ª parte

Stabat Mater Dolorosa

Antonio Caldara (1670-1736)

 

2ª parte

Missa em mi Bemol

Franz Schubert (1797-1828)

 

As citadas obras serão interpretadas por cinco Solistas, a Orquestra Sinfónica das Beiras e o Coro da Sé Catedral do Porto, sob a direção de Tiago Ferreira.

 

– Organização da Comissão da Semana Santa –

 

Patrocínio de Arquidiocese de Braga, BPI, Braga Parque, Cachapuz, Costeira, Hospital de Braga, Luís Rufo Consultoria, Luís Montenegro, MCM, Associação Mutualista Montepio, Pi Creative Studio, SABSEG e Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e Vila Galé Hotéis.

Espetáculo / Via-sacra, sob o tema “Despertar Esperança”

21 de março, quarta-feira, 21h00  |  Auditório Vita

Utentes e colaboradores do Centro de Apoio e Reabilitação para Pessoas com Deficiência (CARPD – Touguinha), equipamento social da Santa Casa da Misericórdia de Vila do Conde.

 

“Jesus, promessa do Pai e anseio do povo, revela-se esperança para as multidões e, sobretudo, esperança para os grupos marginalizados, sem voz, sem dignidade! Jesus gastou-se a “despertar esperança” à sua volta, desvelando o coração de Deus, como Pai, e o sentido da vida dos homens, como filhos!”

 

– Oferta da Santa Casa da Misericórdia de Vila do Conde –

As 7 Últimas Palavras de Cristo na Cruz

25 de março, domingo de Ramos, 21h00   |  Basílica dos Congregados

 

No dia 25 de Março, Domingo de Ramos, às 21h, na Basílica dos Congregados, o actor Miguel Guilherme, o Quarteto Verazin e o Pe. Pablo Lima, reúnem-se para ajudarem-nos a meditar as Se7e Últimas Palavras de Cristo na Cruz. A iniciativa tem entrada livre e conta com tradução em Língua Gestual Portuguesa.

 

O Quarteto Verazin

 

O Quarteto Verazin, agrupamento de cordas residente do Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim (FIMPV), apresentou-se oficialmente pela primeira vez em Julho de 2007. Participou em diversas masterclasses, nomeadamente com os quartetos de cordas Prazak, Fine Arts, Pavel Haas, Ardeo e Ebène, inseridas no FIMPV (edições de 2007, 2010, 2012, 2013 e 2014). Trabalhou com Vladimir Mendelssohn e Jacek Klimkiewicz, na Folkwang Hochschule de Essen. Tem sido orientado pelos Professores Ryszard Wóycicki, Ana Bela Chaves, Radu Ungureanu e Pavel Gomziakov. O agrupamento dedica-se à divulgação do extenso repertório que muitos dos mais reputados compositores escreveram para quarteto de cordas (já interpretou em público obras de Joseph Haydn, Beethoven, Schubert, Felix Mendelssohn, Antonín Dvorák, Claude Debussy, Maurice Ravel, Dmitri Shostakovich, Johannes Brahms, Borodin, Golijov, Grieg, Pärt, Hugo Wolf e Sergei Prokofiev).

 

Em estreia mundial, apresentou em Julho de 2008 o Quarteto nº 2 – “Movimentos do Subsolo”, de António Pinho Vargas, obra encomendada pelo FIMPV e gravada posteriormente em Outubro do mesmo ano (o respectivo CD foi lançado em 2009). Também em estreia mundial, apresentou em Julho de 2009 a obra “Verazin nº 1” expressamente encomendada pela 31ª edição do FIMPV ao compositor Carlos Azevedo. A formação insere-se regularmente na programação do FIMPV, desde 2007.

 

Ator convidado: Miguel Guilherme

 

Miguel Guilherme Guerra Neves de Almeida, actor e encenador, nasceu em Lisboa, em 1958.

 

Iniciou a sua carreira no Teatro da Comuna, destacando-se na peça O Dragão, de Eugène Schwartz, com João Mota. Nos anos seguintes trabalhou com João Lourenço, no Teatro Aberto, e Mário Feliciano, no Teatro São Luiz. Em 1987 inicia uma colaboração regular com o Teatro da Cornucópia, sob a direcção de Luís Miguel Cintra. Foi ainda dirigido por José Wallenstein, Fernanda Lapa, Adriano Luz, António Pires, Ricardo Pais e António Feio. Representou William Shakespeare, Samuel Beckett, Botho Strauss, Bertolt Brecht, Edward Bond, Luigi Pirandello, entre muitos outros.

 

Como encenador estreou-se em Perversões, de David Mamet, ao lado de José Pedro Gomes, para o Clube Estefânia. A esta primeira experiência, seguem-se Desastres, a partir de uma colagem de textos de Ionesco, Samuel Beckett e Philip Dick, no Teatro da Cornucópia; À Espera de Godot, de Samuel Beckett, no Teatro da Comuna; Vai Ver Se Chove, adaptado de Georges Courteline, novamente na Cornucópia.

 

Na televisão participou em telefilmes de Paulo Rocha, Luís Filipe Costa e Edgar Pêra, trabalhou com Herman José em Humor de Perdição (1987), Herman Enciclopédia (1997) e Herman 98 (1998) e Herman 99 (1999); integrou o elenco de séries como Conta-me como Foi (RTP – 2007, 2008 e 2009), Bocage de Fernando Vendrell, que protagonizou (RTP – 2006), O Fura-Vidas (SIC – 1999) ou Sai da Minha Vida (SIC – 1996).

 

No cinema, um dos seus primeiros trabalhos, foi o filme Filha da Mãe, de João Canijo, em 1990. No mesmo ano trabalhou com Manoel de Oliveira em Non ou a Vã Glória de Mandar, realizador que também o dirigiu em A Divina Comédia, que protagonizou (1991), Vale Abraão (1993), A Caixa (1994), Palavra e Utopia (2000) e O Quinto Império (2004). Trabalhou ainda em filmes de Jorge Silva Melo, Fernando Lopes (1993 – O Fio do Horizonte, 2002 – O Delfim e 2004 – Lá Fora), José Fonseca e Costa (1996 – Cinco Dias, Cinco Noites e 2003 – O Fascínio), António-Pedro Vasconcelos, Jorge Cramez, Solveig Nordlund (2002 – Aparelho Voador a Baixa Altitude), Fernando Matos Silva, Paulo Rocha, Manuel Mozos (1999 – Quando Troveja), entre outros. Participou em Alice, de Marco Martins (2005), no remake de O Pátio das Cantigas e ainda no filme português mais recente O Leão da Estrela.

 

Na rádio co-apresentou, com Nuno Artur Silva, o programa História Devida na Antena 1/RDP, baseado num modelo criado por Paul Auster, nos EUA.

 

Pe. Pablo Lima

 

Pablo Lima, nasceu em Caracas, Venezuela, em 1982.
Ordenado padre em Viana do Castelo, 2006.
Licenciado em Teologia, em Braga, 2003;
mestrado em acompanhamento espiritual, em Salamanca, 2006;
mestrado em Exegese Bíblica, 2015, pelo Pontifício Instituto Bíblico, de Roma,
com frequência na Universidade Hebraica de Jerusalém.
Actualmente é Pároco de Vila de Punhe,
professor convidado na Faculdade de Teologia da Universidade Católica de Braga
Director da Escola Superior de Teologia e Ciências Humanas
e Presidente do Instituto Católico de Viana do Castelo.

Sessão de história sobre “Nossa Senhora das Dores nos Congregados”

14 de março, quarta-feira, 21h30  |  Basílica dos Congregados

Sessão sobre a história da devoção de Nossa Senhora das Dores venerada desde 1761 no antigo templo dos oratorianos na cidade de Braga.

 

Com Monsenhor Silva Araújo e Rui Ferreira.

 

Animação Musical: “Stabat Mater” de Pergolesi com o Harawi Ensemble.

 

– Iniciativa integrada no programa “À Descoberta de Braga”, da Câmara Municipal de Braga –

Ciclo de Conferências “Nova Ágora” …Ecologia

2 de março, sexta-feira, 21h30  |  Auditório Vita

Ciclo de Conferências “Nova Ágora”

Olhares sobre… Ecologia

 

Oradores
João Pedro Matos Fernandes | Ministro do Ambiente
Sofia Guedes Vaz | Sociedade de Ética Ambiental
Francisco Ferreira | Presidente Zero — Associação Sistema Terrestre Sustentável

Moderador
Manuel Carvalho | Jornalista do Público

 

Inscrições e mais informações em www.novaagora.pt

 

– Organização da Arquidiocese de Braga –

Ciclo de Conferências “Nova Ágora” …Envelhecimento e Qualidade de Vida

16 de março, sexta-feira, 21h30  |  Auditório Vita, Braga

Ciclo de Conferências “Nova Ágora”

Olhares sobre… Envelhecimento e Qualidade de Vida

 

Oradores
José Vieira da Silva | Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social
Manuel Sobrinho Simões | fundador do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da UP
Manuel Lopes | Coordenador da Reforma do Serviço Nacional de Saúde (Cuidados Continuados Inte-grados)

Moderador
Conceição Lino | Jornalista da SIC

 

Inscrições e mais informações em www.novaagora.pt

 

– Organização da Arquidiocese de Braga –

Coro e Orquestra do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian

Programa

 

P. Tchaikovsky
Sinfonia nº5
. Andante – Allegro con anima
. Andante maestoso – Allegro vivace

 

Mark Hayes
Gloria
. Gloria in Excelsis Deo
. Domine Deus, Rex Coelestis
. Quoniam tu solus sanctus

 

Nota ao programa:
Gloria de Mark Hayes é uma das grandes obras do compositor para coro e orquestra, onde consegue fundir de uma forma única ritmos contemporâneos e harmonias com os elementos mais tradicionais que lhe são tão caraterísticos.
Nas suas palavras, Mark Hayes pretende que todos possam experienciar a exaltação e a glória da experiência celestial. O seu intuito é a de que se possa experienciar “… a essência do divino através da beleza desta música e que quando ouvirem a serenidade do Amen final, as vossas almas saibam que foram tocadas por algo mais profundo e grandioso do que jamais possam ter imaginado.”

 

Solistas
Soprano: Ana Rute Rei
Mezzo Soprano: Adriana Romero
Tenor: Gabriel Santos
Baixo: Tomé Azevedo

 

Direção Coro
Ana Rute Rei

 

Direção Orquestra
Paulo Matos

 

–  Oferta do Conservatório  –

 

Apoio dos móveis Paularte.